sábado, 21 de fevereiro de 2015

Atividade sobre o Regime Absolutista

1.A concentração de poder nas mãos do rei é conhecida como?

a) Absolutismo.
b) Bulionismo.
c) Comunismo.
d) Anarquismo.
e) Mercantilismo.

2. Oriundo da crise do feudalismo, o Estado Absolutista representou a organização política dominante na podendo ser caracterizado pela:

a) supressão dos monopólios comerciais, possibilitando o desenvolvimento das manufaturas nacionais.
b) quebra das barreiras regionalistas do feudo e da comuna, agilizando e in economia nacional.
c) ascensão política do grupo burguês, que passa a gerir o Estado segundo seus interesses particulares.
d) ausência efetiva de instrumento de controle quer no plano moral ou temporal, sobre o poder do rei.

3. O maior representante do absolutismo francês, autor da frase "O Estado sou eu", foi

a) Henrique VIII.
b) Felipe II.
c) Carlos V.
d) Luís XIV.
e) Jaime I.

4.A concentração de poder nas mãos do rei chama sobre ele é certo que:

01) Teve apoio da burguesia interessada n
02) Teve apoio da nobreza que ingre
04) Foi justificada pela Igreja a
08) Foi apoiado por vários pensadores
16) Foi apoiada pelos índios.

5. Qual dos pensadores abaixo justificou a chamada ‘teoria do direito divino’?

a) Maquiavel.
b) Bossuet.
c) Hobbes.
d) Bodin.
e) Erasmo.

6. Do ponto de vista sócio-político, o Estado típico, ou dominante, ao  longo do Antigo Regime (séculos XVI a XVIII), na Europa continental, pode ser definido como:

a) burguês-despótico.
b) nobiliárquico-constitucional.
c) oligárquico-tirânico.
d) aristocrático-absolutista.
e) patrício-republicano.

7. O sistema monárquico absolutista, que atingiu seu apogeu sob o reinado de Luís XIV, apresenta-se como o modelo de gestão política característico do período histórico moderno.

Sobre esse sistema, é correto afirmar que ele:

a) não era arbitrário, pois o monarca não podia transgredir certas leis e costumes fundamentais do reino.
b) foi responsável pelo desenvolvimento do conceito de cidadania, ao afirmar as liberdades individuais em contraposição ao sistema político medieval.
c) apresentava, entre seus princípios teóricos,  a noção que a potência soberana do  Estado emana do povo.
d) foi enaltecido pelos iluministas, notadamente pelo filósofo Montesquieu, admirador da tripartição do poder político adotada pelo absolutismo.
e) não foi bem-sucedido como forma de governo , pois desprezava a racionalização burocrática da máquina estatal.


quarta-feira, 18 de fevereiro de 2015

Vídeo sobre a era do Absolutismo.

Absolutismo é um regime político em que apenas uma pessoa exerce poderes absolutos, amplos poderes, onde só ele manda, geralmente um rei ou uma rainha. Absolutismo foi um período entre os séculos 16 e 18, e começou na Europa.

Através do absolutismo os monarcas tinham o poder para criar leis sem aprovação da sociedade e de criar impostos e tributos que financiassem seus projetos ou guerras. Muitas vezes, um Rei absoluto se envolvia em temas religiosos, chegando muitas vezes a controlar o clero.

O absolutismo começou no final do período medieval, e o início da modernidade, e apareceu no momento de transição entre essas épocas, que também foi chamada de monarquia absolutista.

Abaixo você tem a oportunidade de assistir uma vídeo aula sobre a Era do Regime absolutista.




Boa aula!

Atividade sobre o Império Binzantino


Marque a alternativa correta:

1.O império Bizantino tinha como sede uma cidade que, ao longo do tempo, recebeu os nomes de Bizâncio, Constantinopla e atualmente:

a) Israel           b) Istambul           c) Jerusalém             d) Barcelona

2. No período de 532 ocorreu em Constantinopla uma revolta, consequência da insatisfação popular contra a opressão geral dos governantes e os enormes tributos, essa revolta ficou conhecida como:

a) Revolta tributária
b) Revolta de Constantinopla
c) Revolta de Nika
d) Revolta Bizantina

3. Uma das mais lucrativas atividades econômica do império Bizantino era:

a) o comércio
b) a pecuária
c) o plantio
d) a agricultura

4. A religião oficial do império bizantino era:

a) o islamismo
b) o cristianismo
c) o judaísmo
d) hinduísmo

5. Uma das artes que mais se destacou no império bizantino foi:

a) a pintura em tela
b) a arquitetura
c) as esculturas em barro
d) a costura
e) o teatro

6. Entre os fatores citados abaixo, assinale aquele que não concorreu para a difusão da civilização bizantina na Europa Ocidental:


a) Fuga dos sábios bizantinos para o Ocidente, após a queda de Constantinopla.
b) Expansão da Reforma Protestante, que marcou a quebra da unidade da Igreja Católica.
c) Divulgação e estudo da legislação de Justiniano, conhecida como Corpus Juris Civilis.
d) Intercâmbio cultural ligado ao movimento das Cruzadas.


 7. Justiniano (527 - 565), no Império Romano do Oriente, enfrentou diferentes dificuldades internas, inclusive nas relações entre a Igreja e o Estado, devido a heresias como a dos monofisistas. Estes, entre outros princípios:

a) pretendiam a destruição de todas as imagens;
b) negavam a natureza humana de Cristo;
c) defendiam o conhecimento de Deus inspirado no misticismo;
d) acreditavam na reencarnação das almas em corpos animais.


8. Em relação ao Império Bizantino, é certo afirmar que:

a) o governo era ao mesmo tempo teocrático e liberal;
b) o Estado não tinha influência na vida econômica;
c) o comércio era sobretudo marítimo;
d) o Império Bizantino nunca conheceu crises sociais;
e) o imperialismo bizantino restringiu-se à Ásia Menor.

Boa sorte!


Vídeo sobre a Idade Média




O que chamamos de Idade Média é o período compreendido entre a deposição do último soberano do Império Romano do Ocidente, Rômulo Augústulo (476, século V), até a conquista da cidade de Constantinopla, pelos turcos (1453, século XV), pondo fim ao Império Bizantino.

Logo abaixo você terá a oportunidade de assistir a um rico documentário sobre a Idade Média, trazendo fatos objetivos sobre os acontecimentos dessa era História humana, com detalhes a títulos de curiosidade e enredo focado no aprendizado.




Produzido pela SBJ produções em 1994.

domingo, 1 de fevereiro de 2015

A queda do Império Romano

As Crises que determinaram o Fim do Império Romano do Ocidente

Fatores da Crise Econômica:
·        A gigantesca extensão territorial exigia um número imenso de funcionários.
·        Em compensação, o fim das expansões diminui a entrada de riquezas.
·        O alto custo de manutenção, criava a necessidade do aumento dos impostos provinciais, o que causou inúmeras revoltas.
·        Diminuição do número de escravos.
A retração das guerras de conquista desde o início do Império fez com que o número de escravos diminuísse e afetando a produção. No entanto essa diminuição foi lenta e, à princípio, não trouxe graves problemas, pois a exploração das províncias aumentava, reforçando as finanças do Estado.No século III a crise econômica atingiu seu ápice, as moedas perderam valor e os salários e os preços elevaram-se, provocando o aumento da população marginalizada e maior exploração da mão-de-obra escrava, responsáveis por revoltas sociais, exigindo a constante intervenção militar.
Fatores da Crise Política:
·        Crise econômica.
·        Os imperadores governavam com ajuda dos principais generais.
·        Entre 235-284 disputa pelo poder entre os generais; vários imperadores assassinados.
·        O crescimento do Cristianismo.
·        A Tetrarquia de Diocleciano.


Entre os séculos I e III, séculos em que o Cristianismo ganhou cada vez mais adeptos, o Império começou a sentir os sinais da crise: diminuiu o número de escravos, ocorreram rebeliões nas províncias, a anarquia militar e as invasões bárbaras.Quando se fala em "sinais da crise”, na verdade se fala de um período perturbado, no qual o Império chegoua estar muito perto da queda. Por volta de 285, o imperador Diocleciano salvou o Império Romano do colapso,dando a ele um último fôlego. Tudoisso já ocorria numa época em que os cristãos eram somente uma minoria marginalizada.
O exército, instituição vital para a manter da ordem social enfrentou, contraditoriamente, uma gravíssima crise interna, a "Anarquia Militar".A disputa entre generais por maior influência política, principalmente entre os anos de 235 e 268, refletia a própria desorganização sócio-econômica do Império, que tendeu a agravar-se com o início das migrações bárbaras.
O Imperador Diocleciano dividiu o Império em duas e depois em quatro partes, originando a Tetrarquia, numa tentativa de fortalecer a organização política sobre as várias províncias que compunham o império e aumentar o controle sobre os exércitos, porém na prática essa divisão serviu para demonstrar e acentuar a regionalização que já vinha ocorrendo.
Durante o governo de Diocleciano e Constantino, várias medidas foram adotadas na tentativa de conter a crise, como a criação de impostos pagos em produtos, congelamento de preços e salários, e a fixação do camponês à terra, iniciando a formação do colonato e que na prática, contribuíram para o desabastecimento e para um processo de maior ruralização.

A Divisão do Império

·        Constantino e a fundação da Nova Capital em Bizâncio.
·        Teodósio (395) divide o Império entre seus dois filhos.
·        As Invasões Bárbaras e o fim do Império Romano do Ocidente (476).
O imperador Constantino foi ainda o responsável por a conciliação entre o Império e o cristianismo, a partir do Edito de Milão (313), que garantia a liberdade religiosa aos cristãos, que até então haviam sofrido intensa perseguição e que naquele momento representavam uma possibilidade de justificativa ao poder centralizado.
O Edito de Milão ainda serviria para frear a revolta dos pobres e escravos, já que a doutrina cristã reforça a esperança de uma vida digna no Reino de Deus. A nova religião ganhou força maior durante o governo de Teodósio, quando, através do Edito de Tessalônica, o Cristianismo foi considerado como religião oficial do Império.
A política imperial baseava-se na utilização da Igreja como aliada, na medida em que esta era uma instituição hierarquizada e centralizada e que nesse sentido, contribuiria para justificar a centralização do poder.
As migrações bárbaras foram outro fator que contribuiu para agravar a crise do Império, processo complexo que envolveu povos e circunstâncias diferentes. Alguns povos fixaram-se em terras do Império e tornaram-se aliados, com a tarefa de defender as fronteiras. Eles acabaram, em parte, incorporados ao exército; outros ultrapassaram as fronteiras romanas derrotando as legiões e saquearam as cidades.
A divisão do Império em duas partes no final do século IV:O Império Romano do Oriente, com capital em Constantinopla ainda conseguiu manter uma atividade comercial com outras regiões do Oriente;O Império Romano do Ocidente, com capital em Milão sofreu o aprofundamento constante da crise até à derrota total.
O desenvolvimento das Villa e estimulava uma economia cada vez mais autossuficiente. Esse fenômeno era particularmente forte na parte ocidental do Império, onde a presença bárbara foi muito maior e onde a decadência do comércio foi mais acentuada.
 Podemos perceber que nesse período de agonia final do Império Romano do Ocidente, características que irão sobreviver e que estarão presentes na Idade Média, fazendo parte da estrutura feudal, como o trabalho do colono e a organização das Villa e, que servirão de modelo para o trabalho servil e para a organização do Feudo; assim como o Cristianismo.